19 de ago. de 2010
BULLYING
Um dos trabalhos do Serviço de Orientação Educacional ( SOE ) nas escolas é buscar ajudar alunos e professores que sofrem violência física ou verbal em atitudes caracterizadas como bullying, pois são atos agressivos, repetitivos e deliberados de algumas pessoas contra outras. Ofensas verbais, humilhações, discriminações, enfim um conjunto de atitudes de violência física e/ ou psicológica carcterizada por atos agressivos que caracterizam esse comportamento. Pode ocorrer uma perseguição continuada, por uma ou mais pessoas, por meio de intimidação psicológica ou física sem motivo também, apenas como provocação.
A prática pode acontecer em qualquer escola, independente das condições econômicas ou sociais dos envolvidos.
Exemplos: ameaça de agressões, ironia, exclusão do grupo e das brincadeiras, disseminação de mentiras,exigência de dinheiro, objeto, roupa, etc e também através do cyberbullying que é a utilização de sites ou blogs, mensagens de celular ou outras ferramentas para humilhar ou intimidar.
Programa Antibullying:
Confiança; escolas organizadas; promover interações com as famílias; conscientização sobre o tema; valorização de aspectos positivos; relato de casos ( não sofrer em silêncio); guardar evidências de intimidação c/ bilhetes, etc; adoção de regras de convívio, sanções disciplinares; contato com órgãos protetores ( se a lei for violada); desenvolver serviço de apoio entre os próprios estudantes através do monitoramento de comportamentos agressivos; observar homofobias, enfim buscar proteção à integridade física e mental das pessoas, já que punição não é o caminho.
Pais de Vítimas:
Preste atenção a sintomas como queda de rendimento escolar, marcas de violência, depressão, resistência em ir para escola, dores de cabeça ou estômago;
Evite chavões do tipo ¨não dê bola¨ou ¨vai passar ¨
Leve a sério as queixas;
Evite abordar diretamente o agressor. Procure intermediação da escola;
Não ensine seu filho a reagir de forma igualmente violenta;
Ter boa auto estima, aparentar segurança e bom humor, pode desestimular o agressor.
Pais de Agressores:
Não defenda as atitudes de seu filho como ¨normais para idade. ¨
Prefira o diálogo ao castigo;
Não ignore aos chamados da escola para discutir eventuais atitudes do mesmo;
Esclareça que o deboche e a agressão podem resultar em traumas severos para as vítimas, causando ansiedade, depressão, isolamento e até levar ao suicídio;
Se necessário, recorra a auxílio psicológico;
Alunos Alvos:
São aqueles que se encontram em franca desigualdade de poder, geralmente apresentam baixa auto estima e a prática do bullying agrava o problema pré-existente, assim como pode abrir quadros graves de transtornos psíquicos e comportamentais que, muitas vezes, trazem prejuízos irreversíveis.
As vítimas, na maioria das vezes, sofrem caladas e as consequências podem ser desastrosas, desde repetência e evasão escolar até o isolamento, depressão e, em casos extremos, suicídio e homicídio. Muitos adultos carregam aflições de uma vida estudantil traumática.
Portanto frente aos sérios danos que causa as pessoas, este problema é merecedor de medidas especiais para sua prevenção.
Bibliografias da psiquiatra, dra. Ana Beatriz Barboza Silva - Ed. Fontanar:
Perseguição
Mentes perigosas nas Escolas
Mentes inquietas. O psicopata mora ao lado
Mentes Insaciáveis ( Anorexia, Bulimia e Compulsão Alimentar )
Mentes com Medo ( Da compreensão à superação )
A prática pode acontecer em qualquer escola, independente das condições econômicas ou sociais dos envolvidos.
Exemplos: ameaça de agressões, ironia, exclusão do grupo e das brincadeiras, disseminação de mentiras,exigência de dinheiro, objeto, roupa, etc e também através do cyberbullying que é a utilização de sites ou blogs, mensagens de celular ou outras ferramentas para humilhar ou intimidar.
Programa Antibullying:
Confiança; escolas organizadas; promover interações com as famílias; conscientização sobre o tema; valorização de aspectos positivos; relato de casos ( não sofrer em silêncio); guardar evidências de intimidação c/ bilhetes, etc; adoção de regras de convívio, sanções disciplinares; contato com órgãos protetores ( se a lei for violada); desenvolver serviço de apoio entre os próprios estudantes através do monitoramento de comportamentos agressivos; observar homofobias, enfim buscar proteção à integridade física e mental das pessoas, já que punição não é o caminho.
Pais de Vítimas:
Preste atenção a sintomas como queda de rendimento escolar, marcas de violência, depressão, resistência em ir para escola, dores de cabeça ou estômago;
Evite chavões do tipo ¨não dê bola¨ou ¨vai passar ¨
Leve a sério as queixas;
Evite abordar diretamente o agressor. Procure intermediação da escola;
Não ensine seu filho a reagir de forma igualmente violenta;
Ter boa auto estima, aparentar segurança e bom humor, pode desestimular o agressor.
Pais de Agressores:
Não defenda as atitudes de seu filho como ¨normais para idade. ¨
Prefira o diálogo ao castigo;
Não ignore aos chamados da escola para discutir eventuais atitudes do mesmo;
Esclareça que o deboche e a agressão podem resultar em traumas severos para as vítimas, causando ansiedade, depressão, isolamento e até levar ao suicídio;
Se necessário, recorra a auxílio psicológico;
Alunos Alvos:
São aqueles que se encontram em franca desigualdade de poder, geralmente apresentam baixa auto estima e a prática do bullying agrava o problema pré-existente, assim como pode abrir quadros graves de transtornos psíquicos e comportamentais que, muitas vezes, trazem prejuízos irreversíveis.
As vítimas, na maioria das vezes, sofrem caladas e as consequências podem ser desastrosas, desde repetência e evasão escolar até o isolamento, depressão e, em casos extremos, suicídio e homicídio. Muitos adultos carregam aflições de uma vida estudantil traumática.
Portanto frente aos sérios danos que causa as pessoas, este problema é merecedor de medidas especiais para sua prevenção.
Bibliografias da psiquiatra, dra. Ana Beatriz Barboza Silva - Ed. Fontanar:
Perseguição
Mentes perigosas nas Escolas
Mentes inquietas. O psicopata mora ao lado
Mentes Insaciáveis ( Anorexia, Bulimia e Compulsão Alimentar )
Mentes com Medo ( Da compreensão à superação )
Vídeo Motivacional
Desejo passar através deste vídeo o problema que muitos professores adquirem e que é conhecido por psicólogos como Síndrome de Burnout, como também motivá-los com informações que ajudem a ter melhor qualidade de vida.
18 de ago. de 2010
Adolescência: Pais x Filhos
A adolescência é uma importante fase evolutiva na vida do ser humano. É um período de transformações radicais e profundas, na busca de uma nova forma de si e do mundo. Ocorre uma reedição do desenvolvimento infantil visando definir o caráter social, sexual, ideológico e vocacional.
Esse processo ocorre dentro de um tempo individual, ou seja, para uns começa mais cedo, para outros mais tarde. Há uma constante oscilação entre a posição do adulto – a qual se apega para reivindicar uma série de concessões – e a de criança, para evitar outras tantas responsabilidades. Portanto, essa fase, torna-se difícil para pais e filhos.
Caracterizada por uma fase intermediária, no ciclo de vida, entre ser criança e ser adulto são comuns comportamentos extremos: euforia ou apatia, dependendo do dia, da hora e da situação. O adolescente, por muitas vezes, tem uma postura exagerada, argumenta com violência, grita, arma confusões, ri, chora e se aborrece quando suas idéias não são compreendidas pelos pais.
Amadurecer é um ato complicado. De um lado está o jovem e do outro os pais receosos com os caminhos e as escolhas de seus filhos. Existe uma barreira que os separa e precisa ser quebrada. Antes de tudo, é preciso fortalecer o vínculo. O jovem deseja sim ter um contato próximo com os pais e saber quais devem ser os seus limites, embora sua atitude seja de quem não admite nenhum limite ou interferência na sua própria atuação.
O adolescente precisa sentir a confiança dos pais, porém essa confiança não significa abandonar o jovem à própria sorte para fazer tudo o que quiser e puder. Ele próprio não deseja isso, pois sabe que não está preparado para decidir sua vida. É importante saber dosar concessões e restrições, como há momentos em que é necessário dar maior liberdade, oferecer oportunidades para que tome decisões, atribuindo-lhes tarefas nas quais possa testar a si próprio. Procurar escutar com sensibilidade e sem preconceitos. A arma ideal é o diálogo. Essa iniciativa ajuda o adolescente a tornar-se mais seguro, menos confuso e mais consciente.
Quando os pais tentam impor suas idéias e não escutam o que os filhos têm a dizer, só faz com que eles se afastem. Para o jovem é importante que a família perceba seu crescimento, porém é indispensável que continue recebendo apoio, carinho, estímulo e correção. Essa fase poderá ser superada com maior ou menor facilidade, dependendo das atitudes dos pais, não só na adolescência, mas antes dela.
Na adolescência há descoberta do mundo exterior e do outro. É a época de definição de sua personalidade, da busca pela independência dos pais, buscando formar sua própria vida. Entra em conflito, na medida em que os pais não o compreendem, destruindo o modelo de perfeição dos mesmos. Surge a fase dos grupos heterossexuais.
No nível físico, caracteriza-se pelo desenvolvimento do corpo e amadurecimento sexual. Sob o ponto de vista psicológico, notam-se características de insegurança e indefinição. Há, também, grande desenvolvimento intelectual. Busca todo tipo de relacionamento humano, convívio social. Começa ter uma visão crítica das coisas, e a enxergar que nem tudo é tão perfeito. Por pequenas coisas muda constantemente de humor, não tem ainda um controle de suas emoções. Por isso consegue ser, muitas vezes, inconveniente sem perceber. Agride por pequenas coisas pais e colegas. Imagina-se por vezes rejeitado, agredido, como a pior pessoa do mundo; outras vezes, incoerentemente, com necessidade de afirmação, acha que é melhor e a mais fantástica pessoa do mundo.
O adolescente necessita ser aceito da maneira que ele é, com todas as suas instabilidades, com todos seus problemas, com essas mudanças de humor. É uma época de incertezas; não sabe o que vai ser que característica física vai ter, que profissão vai seguir e se vai encontrar sua “alma gêmea”. Tudo é muito inseguro para ele. São muitos os problemas que passam por sua cabeça. É muito difícil se decidir, não tem condições mas precisa decidir. Então, muitas vezes, a criança que ainda esta nele, revive e, então, ele tem aquela atitude de irresponsabilidade total. Nem sempre os pais compreendem essa mudança, pois no momento em que o adolescente está com o quarto todo desarrumado, e os pais querem que ele assuma a responsabilidade é dito: “Você não é mais criança”. Porém, no momento em que ele quer se divertir, realizar-se em outro nível, chegar mais tarde em casa, há apelo para outro argumento: “Você ainda é uma criança”.
Isso é um drama sério e vai se criando uma barreira entre pais e filhos. Se ele não encontra apoio na família, tentará encontrar apoio fora do lar, e pode chegar à marginalização. Portanto, é necessário que ele assuma responsabilidade gradativamente. Ele assume quando se sente aceito, quando se confia nele, pois os preceitos básicos, as normas essenciais, a base familiar já foram dadas a ele no decorrer das fases anteriores, estão dentro dele, apenas não os põem em prática. No momento em que passar a sua insatisfação, concretizar sua auto-afirmação, passar pela adolescência, seu comportamento normalizará. Ai ele se tornará o filho que se “espera”.
Bibliografia consultada: “Trocando Idéias” – Maria Helena de Brito Izzo
Esse processo ocorre dentro de um tempo individual, ou seja, para uns começa mais cedo, para outros mais tarde. Há uma constante oscilação entre a posição do adulto – a qual se apega para reivindicar uma série de concessões – e a de criança, para evitar outras tantas responsabilidades. Portanto, essa fase, torna-se difícil para pais e filhos.
Caracterizada por uma fase intermediária, no ciclo de vida, entre ser criança e ser adulto são comuns comportamentos extremos: euforia ou apatia, dependendo do dia, da hora e da situação. O adolescente, por muitas vezes, tem uma postura exagerada, argumenta com violência, grita, arma confusões, ri, chora e se aborrece quando suas idéias não são compreendidas pelos pais.
Amadurecer é um ato complicado. De um lado está o jovem e do outro os pais receosos com os caminhos e as escolhas de seus filhos. Existe uma barreira que os separa e precisa ser quebrada. Antes de tudo, é preciso fortalecer o vínculo. O jovem deseja sim ter um contato próximo com os pais e saber quais devem ser os seus limites, embora sua atitude seja de quem não admite nenhum limite ou interferência na sua própria atuação.
O adolescente precisa sentir a confiança dos pais, porém essa confiança não significa abandonar o jovem à própria sorte para fazer tudo o que quiser e puder. Ele próprio não deseja isso, pois sabe que não está preparado para decidir sua vida. É importante saber dosar concessões e restrições, como há momentos em que é necessário dar maior liberdade, oferecer oportunidades para que tome decisões, atribuindo-lhes tarefas nas quais possa testar a si próprio. Procurar escutar com sensibilidade e sem preconceitos. A arma ideal é o diálogo. Essa iniciativa ajuda o adolescente a tornar-se mais seguro, menos confuso e mais consciente.
Quando os pais tentam impor suas idéias e não escutam o que os filhos têm a dizer, só faz com que eles se afastem. Para o jovem é importante que a família perceba seu crescimento, porém é indispensável que continue recebendo apoio, carinho, estímulo e correção. Essa fase poderá ser superada com maior ou menor facilidade, dependendo das atitudes dos pais, não só na adolescência, mas antes dela.
Na adolescência há descoberta do mundo exterior e do outro. É a época de definição de sua personalidade, da busca pela independência dos pais, buscando formar sua própria vida. Entra em conflito, na medida em que os pais não o compreendem, destruindo o modelo de perfeição dos mesmos. Surge a fase dos grupos heterossexuais.
No nível físico, caracteriza-se pelo desenvolvimento do corpo e amadurecimento sexual. Sob o ponto de vista psicológico, notam-se características de insegurança e indefinição. Há, também, grande desenvolvimento intelectual. Busca todo tipo de relacionamento humano, convívio social. Começa ter uma visão crítica das coisas, e a enxergar que nem tudo é tão perfeito. Por pequenas coisas muda constantemente de humor, não tem ainda um controle de suas emoções. Por isso consegue ser, muitas vezes, inconveniente sem perceber. Agride por pequenas coisas pais e colegas. Imagina-se por vezes rejeitado, agredido, como a pior pessoa do mundo; outras vezes, incoerentemente, com necessidade de afirmação, acha que é melhor e a mais fantástica pessoa do mundo.
O adolescente necessita ser aceito da maneira que ele é, com todas as suas instabilidades, com todos seus problemas, com essas mudanças de humor. É uma época de incertezas; não sabe o que vai ser que característica física vai ter, que profissão vai seguir e se vai encontrar sua “alma gêmea”. Tudo é muito inseguro para ele. São muitos os problemas que passam por sua cabeça. É muito difícil se decidir, não tem condições mas precisa decidir. Então, muitas vezes, a criança que ainda esta nele, revive e, então, ele tem aquela atitude de irresponsabilidade total. Nem sempre os pais compreendem essa mudança, pois no momento em que o adolescente está com o quarto todo desarrumado, e os pais querem que ele assuma a responsabilidade é dito: “Você não é mais criança”. Porém, no momento em que ele quer se divertir, realizar-se em outro nível, chegar mais tarde em casa, há apelo para outro argumento: “Você ainda é uma criança”.
Isso é um drama sério e vai se criando uma barreira entre pais e filhos. Se ele não encontra apoio na família, tentará encontrar apoio fora do lar, e pode chegar à marginalização. Portanto, é necessário que ele assuma responsabilidade gradativamente. Ele assume quando se sente aceito, quando se confia nele, pois os preceitos básicos, as normas essenciais, a base familiar já foram dadas a ele no decorrer das fases anteriores, estão dentro dele, apenas não os põem em prática. No momento em que passar a sua insatisfação, concretizar sua auto-afirmação, passar pela adolescência, seu comportamento normalizará. Ai ele se tornará o filho que se “espera”.
Bibliografia consultada: “Trocando Idéias” – Maria Helena de Brito Izzo
AVALIAÇÃO DO CURSO:
O curso do NTE foi muito importante, interessante e de grande valia para mim, pois desde o início até o presente momento, com a ajuda da professora Roselene Pan que nos ensinou e ajudou na criação de um blog, nos levando a pensar qual o objetivo do mesmo e o que gostaríamos de passar para quem visualizá-lo. Neste sentido procurei postar matérias relacionadas à educação e que possam ajudar as pessoas a refletir sobre esses conteúdos, como também, trabalhar com os alunos, ajudando-os a pesquisar sobre esses conteúdos e refletir sobre os mesmos. Os alunos através de orientações aprenderam a buscar o conteúdo na internet sobre a matéria solicitada e depois entregaram em uma folha o que foi pesquisado.
O curso possibilitou também a criação de um e-mail, independente do que já tinha, para poder passar e fazer trocas com as colegas do curso.
As nossas aulas foram bastante gratificantes, divertidas através do bom humor de todos.
Houve muitas trocas com as colegas, uma procurando ajudar a outra, pois somente a professora Roselene para ajudar a todos ao mesmo tempo ficava difícil e era muito solicitada para sanar as dificuldades e apontar os caminhos.
Graças à Deus, cheguei bem ao final do curso, não perdendo nenhuma aula e aproveitando ao máximo, já que as datas e horários também foi de acordo com a disponibilidade da maioria.
Portanto concluo que o curso só veio a acrescentar no meu trabalho como Orientadora Educacional.
O curso possibilitou também a criação de um e-mail, independente do que já tinha, para poder passar e fazer trocas com as colegas do curso.
As nossas aulas foram bastante gratificantes, divertidas através do bom humor de todos.
Houve muitas trocas com as colegas, uma procurando ajudar a outra, pois somente a professora Roselene para ajudar a todos ao mesmo tempo ficava difícil e era muito solicitada para sanar as dificuldades e apontar os caminhos.
Graças à Deus, cheguei bem ao final do curso, não perdendo nenhuma aula e aproveitando ao máximo, já que as datas e horários também foi de acordo com a disponibilidade da maioria.
Portanto concluo que o curso só veio a acrescentar no meu trabalho como Orientadora Educacional.
16 de ago. de 2010
Alunos na sala Digital
O trabalho com os alunos aqui na escola foi bastante gratificante, pois uma das coisas que mais me chamou a atenção foi o quanto houve interesse e disposição para trabalhar na sala de aula digital.
Os alunos que trabalhei são do 4º ano do ensino fundamental da escola Monte Castelo. Desde o início tiveram reações de entusiasmo, interesse, motivação e também bastante atenção ao que era pedido, pois o conteúdo era de pesquisa de conteúdos relacionados com educação, principalmente sobre Bullying.
Os alunos que trabalhei são do 4º ano do ensino fundamental da escola Monte Castelo. Desde o início tiveram reações de entusiasmo, interesse, motivação e também bastante atenção ao que era pedido, pois o conteúdo era de pesquisa de conteúdos relacionados com educação, principalmente sobre Bullying.
15 de ago. de 2010
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